segunda-feira, janeiro 26, 2009

‘Don't Believe The Truth’

(...) Três anos após Don't Believe The Truth – um disco bem interessante, aliás –, o Oasis não apenas confirma a curva ascendente como também se supera em Dig Out Your Soul, seu sétimo álbum de estúdio. (...)

(“Oasis: Grata Surpresa”, International Magazine nº 147, dezembro de 2008)



Antes de escrever uma resenha sobre um determinado álbum, tenho por norma ouvir também o CD anterior da respectiva banda ou artista. Dessa forma, tenho mais parâmetros para saber se o trabalho em questão traz uma nova “proposta” ou mantém o padrão de seu antecessor.


Portanto, ao escrever a resenha de Dig Out Your Soul, a nova bolacha do Oasis [ver cinco posts abaixo], parei para ouvir novamente Don't Believe The Truth [capa à direita], o penútimo de inéditas da banda inglesa.

Lembro com exatidão que, na ocasião de seu lançamento (2005), não dei muita bola. Devo ter escutado duas, no máximo três vezes. Reconheço que, após uma sucessão de CDs fracos, o Oasis estava totalmente desacreditado para mim.

Mas, ouvindo hoje, confesso que o álbum soa bem melhor. Repleto de bons momentos como “Guess God Thinks I'm Abel”, “Love Like A Bomb” e a balada cortante “Let There Be Love”, podemos considerar Don't Believe The Truth o prenúncio de um disco bem-resolvido como Dig Out Your Soul.

Não por acaso, duas faixas desse trabalho – “Lyla” e “The Importance Of Being Idle” – foram inclúidas em Stop The Clocks, a única compilação editada pelo grupo [ver dois posts abaixo].

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